A mediana para o IPCA este ano desacelerou de alta de 3,65% para elevação de 3,59%. Há aproximadamente um mês e meio, estava em 3,80%. A projeção para o índice em 2020 seguiu em 3,85%. Seis semanas atrás, estava em 3,90%.

A projeção para o IPCA em 2021 seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há seis semanas, essas projeções eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 3,60% em 2019 e 3,90% em 2020. Elas constaram na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), realizado no fim de julho. Na ocasião, o colegiado reduziu a Selic (a taxa básica de juros) de 6,50% para 6,00% ao ano.

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 seguiu em 3,51%. Para 2020, a estimativa do Top 5 seguiu em 3,90%. Seis semanas atrás, as expectativas eram de 3,82% e 3,93%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 seguiu em 3,75%, ante 3,80% de um mês e meio atrás. A projeção para 2022 no Top 5 permaneceu em 3,60%, ante 3,80% de seis semanas antes.

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Fonte: Estado de Minas

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