A instituição contemplada pelo Protesto Solidário do mês de setembro é o Abrigo Frei Otto, localizado no bairro Santa Mônica, em Belo Horizonte. O Abrigo foi fundado no final da década de 1970, idealizado pelo missionário Frei Otto, juntamente aos vicentinos da conferência Santa Mônica, da Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP).

​Inicialmente, a instituição foi criada para atender as necessidades de uma família da comunidade − Sr. Antonio Francisco Campos e Sra. Joaquina Anna Francisca, que viviam em situação de vulnerabilidade social com os seus filhos José Raimundo Tomaz, que possuía problemas de saúde; e Maria das Dores de Jesus, com necessidades especiais.

Sensibilizados pela situação da família, Frei Otto e os vicentinos iniciaram uma mobilização na comunidade e arrecadaram recursos para construir um espaço de acolhimento a eles. Ao longo dos anos, porém, diante da necessidade da região, o Abrigo passou a acolher idosos e se transformou em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Atualmente tem a capacidade para atender 20 moradores, sendo 12 mulheres e 8 homens.

Há uma equipe multidisciplinar que realiza diversas ações de cuidado da saúde e fortalecimento de vínculos comunitários e familiares, prezando pela qualidade de vida e bem-estar de seus moradores. Fazem parte da equipe técnica uma enfermeira e responsável técnica, uma psicóloga, uma assistente social, um coordenador administrativo e um auxiliar administrativo.

Para contribuir financeiramente, é possível fazer transferências ou depósitos na seguinte conta bancária: Caixa Econômica Federal, Ag: 4216 ; Conta Poupança: 14257-0; Operação: 013 (Poupança); Razão Social: Abrigo Frei Otto/ CNPJ: 22.442.156/0001-65

Além disso, é possível, também, fazer doações dos seguintes produtos:

No momento, a instituição também necessita de uma geladeira com freezer, podendo ser usada, desde que esteja em boas condições.

Para mais informações, entre em contato pelos e-mails: [email protected] ou [email protected].

Os projetos abraçados pelo IEPTB – MG, além de apoio financeiro, recebem e necessitam de outras formas de auxílio para a manutenção dos seus atendimentos. Todos podem contribuir para que as instituições continuem prestando um acolhimento digno e humanizado aos seus assistidos.